Com o avanço da verticalização e a redução de grandes espaços disponíveis nas regiões nobres de Goiânia, as áreas adensáveis entram em 2026 como o ativo mais desejado por incorporadores e investidores.
Terrenos com potencial construtivo elevado não apenas estão cada vez mais escassos — como se tornaram o ponto central da expansão urbana.
1. Verticalização é a palavra-chave de 2026
A tendência de prédios mais altos e multifuncionais segue firme no próximo ano.
Isso aumenta o apetite por lotes capazes de comportar empreendimentos de médio e alto porte.
2. Escassez de terrenos grandes nas áreas mais valorizadas
Regiões como Setor Sudoeste, Bueno, Marista e Jardim Goiás já vivem um esgotamento natural de lotes amplos e bem posicionados.
Quando um aparece, o mercado reage rápido — e os valores acompanham essa disputa.
3. Flexibilidade de projetos e maior rentabilidade
Investir em áreas adensáveis permite à incorporadora criar produtos variados:
• residenciais
• comerciais
• uso misto
• empreendimentos corporativos
Essa flexibilidade amplia o potencial de retorno e reduz riscos.
4. Novos padrões urbanísticos favorecendo densidade inteligente
A cidade tende a adotar soluções que priorizam mobilidade, sustentabilidade e ocupação otimizada.
Terrenos que permitem densidade controlada se encaixam perfeitamente nesses novos modelos.
5. Investimento estratégico para médio e longo prazo
Para quem busca segurança, lotes adensáveis viram patrimônio sólido.
À medida que a cidade se expande, esses terrenos se tornam ainda mais raros — e a valorização se acelera.
Conclusão
2026 será o ano dos terrenos urbanos com grande capacidade construtiva.
Para investidores e incorporadores, identificar áreas adensáveis antes que o mercado aqueça ainda mais pode representar uma grande vantagem competitiva.
A Federal Imóveis tem as principais áreas adensáveis disponíveis na região.
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